Processo de Zachary
A turquesa,
encontrada pela primeira vez nos depósitos antigos na Pérsia, foi
extraída e utilizada por milhares de anos. A pedra azul luminescente é
valorizada pela sua cor clara, e é frequentemente usada em artes
decorativas e joias. Embora a turquesa seja um mineral relativamente
abundante, as recentes tentativas de criar substitutos menos caros ou
versões melhoradas tiveram um sucesso considerável. Um método secreto, o
processo de Zachary, pode realmente aumentar a dureza, a cor e o brilho das pedras usadas.
Um dos problemas da turquesa não tratada é que a cor e brilho desaparecem ao longo do tempo. Embora, inicialmente, a pedra natural pode ter o tom de céu azul brilhante ou azul-verde, as cores desaparecem com o tempo, caso a pedra não seja tratada. O processo de Zachary é uma das muitas tentativas de melhorar a duração do mineral e selar a sua cor mais solidamente. O resultado, de acordo com os defensores, é uma pedra mais brilhante e maior durabilidade.
Um dos problemas da turquesa não tratada é que a cor e brilho desaparecem ao longo do tempo. Embora, inicialmente, a pedra natural pode ter o tom de céu azul brilhante ou azul-verde, as cores desaparecem com o tempo, caso a pedra não seja tratada. O processo de Zachary é uma das muitas tentativas de melhorar a duração do mineral e selar a sua cor mais solidamente. O resultado, de acordo com os defensores, é uma pedra mais brilhante e maior durabilidade.
Pedras turquesas
Uma companhia de Glendale, Califórnia (EUA), defende que o método foi
inventado por um funcionário contratado. De acordo com os seus
comunicados de imprensa, um engenheiro e comerciante chamado James E.
Zachary, que passou sua vida trabalhando com o mineral, criou a técnica.
Detalhes do processo são bastante misteriosos, pois a empresa
claramente tenta manter em sigilo o conhecimento a cerca da invenção.
Sabe-se que ela envolve a adição de certos produtos químicos para pedras
de grau médio ou superior, e esta etapa é seguida por um aquecimento
para estabilizar as pedras. Tipicamente, a turquesa, depois de extraída
pela mineração, é tratada com cera ou resina para selar a cor, com sucesso variável.
Segundo alguns especialistas, o procedimento aplicado na pedra de turquesa reaviva
a cor das pedras naturais. Apenas no nível químico é que qualquer
diferença é detectada, e a técnica pode, na verdade, trazer uma cor mais
clara no material natural. A superfície selada é mais resistente do que
a pedra porosa natural, e é menos provável que vá descolorir devido à
interação com a oleosidade da pele e outros agentes.
Fonte: Renata Branco, manuntenção & suprimentos
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