O Brasil figura entre os dez maiores produtores minerais do mundo, mas, entre os líderes do ranking, é o que menos investe em pesquisa no setor.O país responde por 3% do total do investimento privado mundial em exploração mineral, que chega a US$ 10,7 bilhões.
O montante investido pelo Brasil, de US$ 321 milhões, é igual ao da Argentina, cuja área territorial corresponde a menos que um terço da brasileira. O Chile, com o equivalente a apenas 9% do território brasileiro, investiu US$ 535 milhões em pesquisa, o mesmo valor que foi aplicado pelo Peru.
Os dados fazem parte do Sistema de Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira 2011 do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração).Apesar da performance ruim na comparação com outros países, os números brasileiros cresceram.
Dados do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), do governo federal, mostram que as autorizações para pesquisa de minério de ferro avançaram de 75, em 2000, para 9.098 ao longo do ano passado.
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