De acordo com o istituto, os preços de ouro mais que dobraram desde 2008, ano que deu início a crise financeira que quebrou diversos bancos americanos e outras economias mundiais. Isso esfriou a demanda por outros metais e hoje o ouro chega a bater a casa de 1.700 a onça-troy. A sucessiva instabilidade nesse mercado deu a largada para a corrida de investidores por aplicações no metal, e tem contribuído para despertar mineradoras e resgatar a produção no Brasil.
Os níveis atuais do metal equivalem à metade do que o Brasil produziu no final da década de 80. Segundo o Ibram, hoje o país é o terceiro maior produtor de ouro do mundo e deve exportar cerca de 47 toneladas, dando um total de US$ 2,37 bilhões em 2012, segundo estimativas do Ibram. A entidade também estima investimentos de US$ 1,7 bilhão em projetos de ouro até o ano de 2016.
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